Como enfrentar a falta de libido?
A falta de libido pode ter diversas origens e merece ser tratada com seriedade, sem análises preconceituosas e pejorativas.
Por isso, neste blog abordaremos os principais fatores que podem acarretar o problema e os caminhos para tratá-lo.
A importância do diálogo
Antes de qualquer coisa, devemos ter em mente que o desinteresse pelo sexo pode trazer sofrimento para os casais, levando até mesmo a questionamentos sobre a continuidade na relação.
Entretanto, a questão deve ser analisada por especialistas e abordada de maneira franca e transparente. Conversar com a parceira(o) pode fazer a diferença nessas situações.
O que acontece quando há a perda de libido?
Durante este processo, o homem tem menos interesse em tudo o que envolve o sexo. Imagens eróticas, fantasias e vídeos podem não gerar estímulo algum, ainda que os níveis hormonais estejam dentro da normalidade.
Homens tendem a apresentar queda de libido conforme envelhecem
O primeiro ponto a ser analisado é o fisiológico. A medida que envelhecem, é bastante comum que homens apresentem perda de libido. Não é justo se comparar com seu eu 20 ou 30 anos mais jovem, nosso corpo muda ao longo da vida.
Fatores psicológicos devem ser levados em consideração
O estresse do dia a dia, a ansiedade e a depressão também influenciam diretamente na falta de estímulo sexual, mesmo que de forma temporária, após anos de normalidade.
Deste modo, é importante que ao buscar por ajuda especializada, o homem também examine a sua rotina.
Em alguns, experiências anteriores que tenham sido negativas também podem ocasionar o problema. O suporte de um terapeuta ou psicólogo pode ajudar na busca pelo entendimento.
Doenças que podem acarretar a falta de libido
A doença renal crônica ou tumores na próstata podem ter como efeito colateral a perda de libido, pois cirurgias e alguns medicamentos para tratar as doenças podem influenciar nos níveis de testosterona no sangue.
Um exame de sangue é o suficiente para que se possa analisar os níveis hormonais e identificar o problema.
Queda na produção de testosterona
Como gancho do tópico anterior, podemos citar a andropausa, que surge a partir dos 40 anos para os homens. Com isso, há uma queda considerável na produção de testosterona, o que diminui a líbido e influencia inclusive no ganho de peso. Com o diagnóstico em mãos, o médico pode receitar a reposição hormonal, que poderá ser realizada de diferentes maneiras, tais como:
- Injeções de cipionato, decanoato ou enantato de testosterona, aplicadas mensalmente.
- Gel de dihidrotestosterona;
- Adesivos ou implantes de testosterona.
- Comprimidos de acetato de ciproterona, acetato de testosterona ou undecanoato de testosterona;
Vale ressaltar que para uma boa efetividade do tratamento, é importante também que o paciente examine e mude alguns hábitos, passando por uma alimentação saudável, pela prática exercícios físicos regularmente, não fumar e ingerir álcool, além de controlar o consumo de sal e de alimentos gordurosos e processados.
Por fim, nunca é demais lembrar que tal tratamento só deve ser realizado sob orientação médica, pois pode apresentar alguns efeitos colaterais, como reações alérgicas (para tratamentos via adesivos), problemas de apneia do sono e aumento do risco de doenças cardiovasculares.
Encare o problema sem tabus
O principal objetivo deste texto foi abordar a questão da falta de libido de forma clara, sem mitos e ressaltando que é um problema que pode ocorrer com qualquer homem. É possível encontrar caminhos para o tratamento e a manutenção de uma vida sexual fluida e satisfatória.
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